Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico de TDA/H é complexo e deve ser feito com muita cautela, pois é preciso levar em conta não só os sintomas presentes, mas uma análise extensa e histórica do caso. Esta preocupação acontece devido a outros problemas terem os mesmos sintomas do transtorno. Como exemplo podemos destacar: baixo autoestima, distração, desorganização, problemas de relacionamento, ansiedade, depressão entre outros. Somente com estes sintomas, não podemos afirmar que o indivíduo tem o transtorno.
É necessário uma análise histórica desde a infância do indivíduo e a coleta de informações na família, com os pais e professores. Quando ela começa apresentar dificuldades na aprendizagem podemos verificar algumas diferenças:
- O imperativo/impulsivo - conversa o tempo todo, não para quieto, derruba os materiais ou outros objetos, não consegue se concentrar em nenhuma tarefa.
- O desatento - parece estar prestando atenção, mas não se concentra. Aparentemente é calmo, mas parece estar longe quando é chamado.
Ambos os tipos são desatentos no cotidiano. O diagnóstico não se baseia apenas na presença dos sintomas acima, mas na intensidade, duração e o quanto interferem no cotidiano do sujeito.
Ainda existem muitos diagnósticos errados nessa área que acabam tratando apenas as consequências do transtorno sem analisar a origem, por isso várias crianças possuem o “rótulo” de hiperativos e simplesmente estão sendo apenas crianças que brincam e correm porque são saudáveis. A necessidade de uma equipe multidisciplinar na avaliação faz toda a diferença, pois cada um vai analisar dentro da sua área e buscar o mais verdadeiro diagnóstico para cada caso.
Para realizar um diagnóstico com a nossa equipe, entre em contato por telefone ou email:
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Psicopedagoga
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